Oi Pessoal,
Já peço desculpas por essa semana. Ando bem chateada com alguns planos que não deram certo e por isso toda aquela animação do começo do mês está me escapando pelos dedos, tipo quando a gente tenta transferir areia da praia para o baldinho, sabe?
Claro que algumas coisas estão dando certo. A colab com a Amanda do canal Amanda Oldman deu super certo, temos planos para mais videos ao longo do ano. Em suma, o canal tem me dado alegrias.
Porém, as parcerias que eu tenho pleiteado não tem rolado, por isso o desanimo aqui no blog. Prometo melhorar.
Acontece que essa situação me deu uma vontade doida de começar a debater sobre frustração e como ela surge. Primeiro passo, procurar frustração no dicionario.
Frustração
substantivo feminino
1. PSICANÁLISE
estado de um indivíduo quando impedido por outrem ou por si mesmo de atingir a satisfação de uma exigência pulsional.
2. JURÍDICO (TERMO)
ato que visa iludir a lei, e que, quando empr. com violência ou fraude, constitui crime, punido pela legislação penal.
Complexo, né?
Segundo passo, analisar o que me causa essas frustrações, esses desanimos. Uma tristeza profunda que vem do peito e dá vontade de chorar em posição fetal e nunca mais levantar.
Quando paro pra pensar o que me causa essas frustrações na vida eu logo penso na Expectativa. É tudo culpa dela! E sabendo disso, como fazemos para não criar expectativa? Como não alimenta-la?
Olha que coincidencia?! Guilherme Bandeira fez uma tirinha sobre isso e publicou ontem e eu nem tinha visto ainda!
As vezes parece que nada vai dar certo e quando tem uma pontinha de esperança a gente se agarra nela e cria milhões de ideias na cabeça.
As famigeradas metas de inicio de ano são um prato cheio para a decepção e insatisfação começar, principalmente quando todos os ramos parecem não dar em lugar nenhum.
Por enquanto, seguimos rumo à mais trabalhos e esperando os refrescos. E vocês? O que acham?